De Marcão a Zinho, veja onde estão os heróis palmeirenses da conquista da Libertadores de 99

Veja por onde andam heróis do título da Libertadores de 99

Há exatos 16 anos, o Palmeiras alcançou uma das maiores glórias de sua história. No dia 16 de junho de 1999, o Alviverde Imponente se tornou campeão da Taça Libertadores da América ao vencer o Deportivo Cali na histórica decisão disputada no antigo Parque Antártica.

Depois de perder por 1 a 0 no jogo de ida, na Colômbia, o Palmeiras conseguiu fazer 2 a 1 no Palestra, com gols de Evair, de pênalti, aos 19 minutos do segundo tempo, e Oséas, aos 30. Descontou para o time colombiano o atacante Zapata. Ouça os gols da partida

O placar levou a final para os pênaltis. E nas cobranças de penalidades máximas, o Verdão viu Zinho perder o primeiro pênalti, mas quis o destino que no final das contas o Deportivo Cali perdesse duas cobranças, a última com Zapata que chutou para fora. O Palmeiras fez 4 a 3 e chegou ao título.

Passados 16 anos do título, nenhum dos heróis palmeirenses na histórica conquista da Libertadores continua jogando. Enquanto alguns se aposentaram e permaneceram trabalhando com o futebol, outros se afastaram do esporte.

Por ondem andam alguns dos heróis da conquista da Libertadores de 1999:

César Sampaio: capitão no título de 99, Sampaio voltou ao clube em 2011 como gerente de futebol. Atualmente, o ex-volante comanda o futebol do Joinville.

Arce: homem das bolas paradas do time de Felipão na oportunidade, o paraguaio Arce se tornou treinador em seu país, chegou a comandar a seleção paraguaia, o Cerro Porteño, e atualmente dirige o Olimpia.

Roque Junior: zagueiro de confiança de Felipão, Roque Junior também tenta a carreira de treinador. Em 2015, o ex-defensor palmeirense comandou o XV de Piracicaba no início da campanha do Paulistão.

Alex: maestro e destaque na conquista da Libertadores, Alex se aposentou do futebol em 2014 e agora inicia a carreira de comentarista.

Paulo Nunes: irreverente atacante na Era Parmalat, o “diabo loiro” se tornou empresário da construção civil.

Euller: apelidado de filho do vento, Euller foi um dos cobradores de pênaltis na decisão de 99. O ex-atacante pendurou as chuteiras em 2011 manifestando interesse em seguir no futebol como treinador.

Rogério: volante, que posteriormente virou lateral, Rogério hoje é treinador de futebol e dirige o Taboão da Serra, na quarta divisão do futebol paulista.

Zinho: o ex-meia foi mais um dos heróis do título da Libertadores que seguiu no futebol. Como gerente, Zinho trabalhou no Flamengo e mais recentemente no Santos.

Oséas: autor do segundo gol palmeirense na grande final, Oséas se aposentou do futebol, mas não abriu mão das tradicionais trancinhas.

Marcos: grande nome daquela conquista, São Marcos ficou eternizado após o título. O ex-goleiro se aposentou em janeiro de 2012 e seguiu como embaixador do Palmeiras durante algum tempo.