Escândalos locais mostram que descentralização não dá certo no Brasil

  • Por Jovem Pan
  • 11/05/2018 10h35 - Atualizado em 11/05/2018 10h36
Polícia Federal Foto de aproximadamente R$ 4,6 milhões e US$ 217 mil, apreendidos na casa do prefeito de Mongaguá Artur Parada Prócida (PSDB)

Em seu destaque final no Jornal da Manhã, Marco Antonio Villa cita casos de corrupção locais, como o apontado pela Operação Prato Feito, que apontou desvios no dinheiro da merenda.

O comentarista citou ainda o prefeito de Mongaguá, Artur Parada Prócida (PSDB), que disse que o dinheiro encontrado em sua casa era “herança” do pai. Villa convoca a população de Mongaguá, de forma pacífica, a ir à Prefeitura e à casa desse professor Arthur. “Nós temos de aprender a exercer a cidadania”, diz.

Já na cidade de Tietê, a unidade do ovo era comprada a R$ 12,15.

“Quando essa turma vai ser presa?”, questiona. “Os escândalos da Operação Prato Feito são uma vergonha”, diz.

Eles demonstram, para o comentarista, que não é possível descentralizar o poder no Brasil. “Descentralizar é dar poder a esses bandidos”, avalia. O País é diferente dos EUA, que construíram sua República através da descentralização.

“O federalismo acabou”, diz Villa. “Só há meios de ter um bom governo: se ele for descentralizado”.

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