Ninguém lembra que o presidente se reuniu com um criminoso

  • Por Jovem Pan
  • 01/09/2017 07h40
BRA01. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 19/05/2017.- Fotografía sin fechar, cedida por Campo Grande News hoy, viernes 19 de mayo de 2017, muestra a uno de los dueños de la empresa JBS Joesley Batista (i) junto al presidente de Brasil, Michel Temer (d), en Río de Janeiro (Brasil). Directivos del grupo JBS que colaboran con la justicia confesaron que pagaron sobornos por 80 millones de dólares al expresidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva y a su sucesora Dilma Rousseff, según documentos divulgados hoy, viernes 19 de mayo de 2017, por la Corte Suprema. En los documentos revelados por la corte, uno de los dueños de JBS, Batista, y el exdirector de Relaciones Institucionales del grupo Ricardo Saud, sostienen que los sobornos pactados con el ministro de Hacienda de Lula y Rousseff, Guido Mantega, desde 2005, alcanzaron la suma de 80 millones de dólares, depositados en diversas cuentas bancarias abiertas en el exterior. EFE/João Quesada/CAMPO GRANDE NEWS/SOLO USO EDITORIAL/NO VENTAS/MÁXIMA CALIDAD DISPONIBLE EFE/João Quesada/CAMPO GRANDE "Temer não pode dizer que recebe quem quiser e quando quiser", diz Villa

Donos da JBS entregam à Procuradoria-geral da República novas provas para o acordo de delação premiada.

Joesley e Wesley Batista apresentaram documentos, relatórios e áudios de conversas com interlocutores, incluindo políticos.

“Vamos aguardar o que tem nesses autos. Foi revelado pelo site O Antagonista. Agora vamos ver o que vai aparecer. Só o áudio que envolve o presidente da República está esquecido. Temer não pode dizer que recebe quem quiser e quando quiser. Ele é presidente da República”, diz Marco Antonio Villa

Assista ao comentário completo:

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.