A farsa do julgamento do TSE, um ministro brilhante e outro vergonhoso
Julgamento no TSE chega à reta final com chances de absolvição da chapa Dilma-Temer. O ministro Herman Benjamin apontou que houve abuso de poder durante a campanha de 2014.
O relator da ação alega que o PT, o PMDB e os marqueteiros João Santana e Mônica Moura receberam propina de empresas contratadas pela Petrobras.
Nesta quinta-feira os ministros rejeitaram incluir os depoimentos da Odebrecht no processo que pode cassar Michel Temer. Hoje, Herman Benjamin deve terminar a leitura do voto dele.
A decisão final sobre o mandato de Temer e a inelegibilidade de Dilma Rousseff depende ainda dos outros seis ministros do TSE.
Marco Antonio Villa comenta: como já havia sido dito, já tinha placar definido.
É um julgamento político para salvar o governo.
Vale ressaltar o brilhantismo do ministro Herman Benjamin. Voto brilhante, técnico, sem cair nas provocações de Gilmar Mendes e do cangaceiro.
O papel do ministro Gilmar é vergonhoso. Ele, diferente de Herman, vai entrar pela porta dos fundos da história.
Napoleão tem um baixo nível absurdo.
Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira foram nomeados pelo Temer recentemente e não se sentiram impedidos. É inacreditável.
Fux e Weber vão votar pela cassação.
Daí vota Gilmar Mendes, que se autoelogiou o tempo todo. Imagina se fosse nos EUA.
A vida segue após esse julgamento, que é uma farsa.
A solução se dá ou pela renúncia do presidente, a Câmara não deve abrir a denúncia, ou pelo impeachment.
E vai ter mais denúncias contra o presidente Michel Temer. Aguarde.
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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