Pego no antidoping em 2003, Giba se posiciona contra legalização da maconha no Brasil

Jovem Pan

O ex-jogador de vôlei Giba participou do Morning Show desta quarta-feira (28) para divulgar a biografia “Giba Neles”, escrita com Luiz Paulo Montes. O atleta comentou adversidades da vida, como leucemia aos quatro meses, operações e até a vez que foi punido após ter fumado maconha, em 2003. “Foi um marco na minha carreira, fui o melhor do mundo depois do ocorrido”, disse ao acrescentar que “todo mundo erra” e o episódio serviu para motivá-lo a se empenhar mais na carreira.

Giba, seis vezes o melhor jogador de vôlei do mundo, se posicionou contra a legalização da erva. “Não é uma boa não. Tem algumas substâncias que são remédios e isso é completamente comprovado. Para esse meio eu acho que sim, mas como droga não acho que tem como ser liberado, ainda mais no Brasil”, disse.

Palestrante, dono de um canal no Youtube sobre culinária, uma empresa de comércio exterior e prestes a abrir um holding,  Giba não pretende ser técnico do esporte. “O meu perfil não é de técnico, passei muitos ano no voleibol. Acho que o mundo é muito maior que isso, mas o voleibol me deu tudo”, disse ao citar “cinco línguas”, fama e uma ex-parceira.

O livro relata que Giba já passou por três cirurgias espirituais após sofrer um acidente no parquinho aos seis anos. As “operações” foram no joelho, ombro e costas.

O lançamento de “Giba Neles” será nesta quinta-feira (29), em São Paulo.