Afago de Dilma às forças armadas, diplomação da presidente e aumento de salário de políticos marcam a semana
Plenário do Congresso Nacional vazio durante sessão à véspera do Carnaval
Congresso Nacional vazio na véspera do CarnavalDilma encontra nesta segunda o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)
À Noite, Dilma vai à posse de Kátia Abreu, que assume a Confederação Nacional da Agricultura. Abreu também pode ser a nova ministra da Agricultura.
Presidente pode receber a cúpula do PMDB para tratar de cargos. Muitos querem “ganhar uma boquinha” no governo.
Nesta terça (16), a presidente acompanha a apresentação de oficiais promovidos das forças armadas e participa de almoço com generais. É um afago nas forças armadas após a divulgação do relatório que denunciou crimes da Ditadura pela Comissão Nacional da Verdade.
Na quarta (17), Dilma visita a Argentina para a 47ª cúpula do Mercosul. Já na quinta (18), Dilma será diplomada para o seu segundo mandato, em cerimônia que terá a presença, inclusive, de Luiz Inácio Lula da Silva.
Na Operação Lava Jato, a expectativa é de que haja mais denúncias.
Na quarta, fim melancólico da CPMI da Petrobras, que vota relatório que não indiciou ninguém.
O foco, entretanto, no Congresso, em meio a várias votações importantes, como o orçamento de 2015, é um possível aumento de salário que deputados e senadores votarão para si mesmos. O valor subiria de R$26.700 para R$35.900. Eles querem se dar um bom presente de Natal com o nosso dinheiro.
Fernando Rodrigues também conta por que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pode enviar denúncias contra políticos acusados pela Operação Lava Jato ao STF apenas em 2015.
Deputados e senadores têm foro privilegiado, mas muitos dos denunciados perderão seu mandato a partir de janeiro. Se fossem denunciados diretamente ao Supremo, as ações teriam que “cair” para instâncias inferiores, atrasando os processos.
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