Augusto Nunes: Celso Amorim foi sempre um minúsculo monumento ao ridículo
EFECelso Amorim entrou no coro de “Eleição sem Lula é fraude”
Sempre que o ex-ministro Celso Amorim reaparece, eu releio uma crônica que publiquei em setembro de 2004. Ele entrou no coro de “Eleição sem Lula é fraude”. Relembro o texto “Um Passarinho na Primeira Classe”. O episódio atesta que Celso Amorim foi sempre um minúsculo monumento ao ridículo.
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