Em meio à pressão, Cármen Lúcia decreta: “eu sou uma resistente”
Antonio Cruz/Agência BrasilCármen Lúcia fez o possível para impedir a mudança do entendimento do supremo sobre a 2ª instância
Eu conversei por mais de meia hora com a presidente do Supremo Tribunal Federal, a ministra Cármen Lúcia, minutos depois de encerrar a sessão desta quinta-feira.
Abri nossa conversa perguntando se ela achava que tinha atendido o apelo de milhões de brasileiros nas redes sociais. O apelo tem três palavras: Resista, Carmén Lúcia. “Eu sou uma resistente”, respondeu a ministra.
De fato, ela fez o possível para impedir a mudança do entendimento do supremo, segundo o qual a execução da pena pode começar depois da condenação em segunda instância.
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