Gigolôs da miséria são casos de polícia
As gravações que escancaram as bandidagens de Ednalva Franco, chefe de um certo Movimento Moradia para Todos (MMPT) e assessora de uma deputada do PT, comprovam a insolência crescente da indústria das invasões de imóveis urbanos. Duas obscenidades criminosas merecem destaques.
Primeiro, os donos das siglas que estupram impunemente o direito de propriedade não buscam teto para todos. Buscam dinheiro para poucos. Não são revolucionários, são extorsionários.
Segundo, autoridades que se negam a cumprir ou protelam indefinidamente mandados de reintegração de posse, e insistem “em negociações amistosas” com meliantes, são cúmplices desses gigolôs da miséria. Gigolôs e cafetinas, como se viu agora. Todos comandados por Guilherme Boulos.
Uma questão social jamais será resolvida em reuniões com vigaristas que devem ser tratados como casos de polícia.
Confira o comentário completo de Augusto Nunes ao Jornal da Manhã:
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