Moro fez bem em rejeitar a malandragem planejada pela defesa de Lula
Fez muito bem o juiz Sérgio Moro em rejeitar a mais recente malandragem planejada pelos advogados de Lula. Os doutores agora querem conferir, sem pressa, a papelada da Petrobras que trata de licitações com participações da Odebrecht.
Durante meses, como comprovaram numerosos trechos da sentença que condenou o petista a nove anos e meio de prisão.
A tropa de bacharéis do Instituto Lula recorreu a provocações e insultos para que algum deles ouvisse a voz de prisão por desacatado a autoridade. Para conseguir o pretexto que lhes permitiria prolongar a lenga-lenga do “juiz parcial”, os chicaneiros mostraram em todas as audiências que, se faltavam álibis, sobrava prepotência, arrogância e cinismo.
Com o julgamento concluído em primeira instância, Moro não precisa gastar a paciência com insolentes profissionais. Eles que se entendam com o TRF4.
Nenhum dos bacharéis precisa consultar documentos da Petrobras para consultar como nasceu e cresceu o relacionamento com a Odebrecht, basta consultar o próprio Lula. Ele conhece o começo, meio e fim desta história de horror, mas prefere ficar calado para evitar a cadeia.
Confira o comentário completo de Augusto Nunes:
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