Bruno Garschagen: CPI da Lava Toga não pode ser show
Flávio Bolsonaro deve liderar articulação contra CPI da Lava Toga. De acordo com o Estadão, a participação do senador foi um pedido do presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, que vê na CPI uma afronta ao poder Judiciário.
“CPI é instrumento de investigação, é um instrumento político para averiguar determinados problemas. Nesse caso, para averiguar o inquérito das fake news que corre no STF e que tem problemas sérios. Por conta disso, suspensão de investigação de movimentações financeiras feitas pela Receita Federal não foram adiante, dois servidores foram afastados, teve a censura da revista Crusoé. São todas questões que preocupam quando são decididas por ministros do STF.
“A CPI é importante e o fato de Flávio Bolsonaro não assinar o requerimento reforça a impressão de que ele está querendo proteger a si próprio, até porque uma das investigações diz respeito ao seu ex-assessor Queiroz, e teve a decisão do Toffoli suspendendo todas as investigações. Portanto, é preciso que isso avance. Mas CPI não pode ser show como muitas do passado”, completa Bruno.
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