Bruno Garschagen: É preciso esclarecer por que o porteiro mentiu ou se enganou

  • Por Jovem Pan
  • 31/10/2019 07h52 - Atualizado em 31/10/2019 09h56
Mateus Bonomi/Estadão Conteúdo jair-bolsonaro-amazonia.jpg Presidente Jair Bolsonaro se reuniu com ministros em caráter de urgência segunda-feira (7)

Áudio de portaria mostra que Ronnie Lessa autorizou a entrada de Élcio Queiróz no condôminio Vivendas da Barra no dia da morte de Marielle Franco. O Ministério Público do Rio de Janeiro apontou que perícia contraria o depoimento do porteiro — que disse que a liberação partiu da casa do “seu Jair”.

“Como eu já disse ontem, essa história baseada no depoimento é toda muito esquisita. O porteiro dizer que um dos suspeitos de assassinar Marielle Franco pediu para ir para a casa de Bolsonaro, mas aí foi para outra casa, depois ligou de novo e teria sido autorizado. Enfim, uma história toda muito esquisita. A questão que deveria ter sido levantada já inicialmente e deve ser respondida porque carece de resposta é a seguinte: Por que o porteiro mentiu?”

“Há uma possibilidade de que ele pode ter se equivocado. Embora tudo seja possível, acho difícil o porteiro se enganar a esse ponto. De qualquer forma, esses áudios foram apresentados. Agora é avançar as investigações para saber o que realmente aconteceu e porque o porteiro mentiu ou se enganou”, explicou Bruno.

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