Carlos Andreazza: Acordos mundiais não têm prevalência sobre a nossa legislação
Jefferson Rudy/Agência SenadoPara o mundo, é o Estado brasileiro que importa e não as disputas internas
Não haveria nenhum problema em o Brasil não assinar o pacto mundial para imigração. O problema é assinar, como o país fez, e depois anunciar projetando o próximo Governo de que retirará a assinatura do Brasil. É uma mensagem truncada, ainda que simbólica, que projeta mensagem ruim ao Brasil. Para o mundo, é o Estado brasileiro que importa e não as disputas internas. O que se vota em pacto como esse não coloca nossa soberania em risco. Caso mais grave é o Acordo de Paris, quando Bolsonaro disse que deixaria o acordo e agora há flexão de discurso, o que é correto.
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