Carlos Andreazza: É preciso refletir sobre o uso ético e moral do dinheiro público
Reprodução/SBTPerguntado em entrevista ao SBT sobre sua atividade na Alerj, disse que era assessor parlamentar, mas não sabia explicar o que fazia
Ainda o caso Fabrício Queiroz. Ainda que não tenha havido nada ilegal, há algo que precisa ser discutido sobre o ambiente parlamentar e seus gabinetes. Queiroz recebia R$ 10 mil. Perguntado em entrevista ao SBT sobre sua atividade na Alerj, disse que era assessor parlamentar, mas não sabia explicar o que fazia. Ele se apresentou como motorista da família Bolsonaro. É isso algo concernente com a atividade de assessor parlamentar? É preciso rediscutir a remuneração desses gabinetes. Flávio Bolsonaro deve explicar o uso de seu gabinete por uma família.
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