Não esqueça do que Romário cogitou fazer com o mandato que lhe deram
Marcos Oliveira / Agência SenadoEle teve a cara de pau de consultar a Justiça Eleitoral sobre a possibilidade de fraudar a vontade popular expressa pelo voto
Fiquei perplexo com a consulta que o senador Romário fez ao TSE. Demorei a acreditar que alguém pudesse evidenciar um drible na lei desta maneira. Ele queria saber se poderia deixar a cadeira que ora ocupa para o suplente, faltando ainda quatro anos até a conclusão do mandato e então concorrer ao mesmo cargo na eleição de 2018. Ele teve a cara de pau de consultar a Justiça Eleitoral sobre a possibilidade de fraudar a vontade popular expressa pelo voto e de atentar contra a renovação parlamentar. O TSE informou que é legalmente inviável.
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