PM que matou ladrão estava no pleno e perfeito cumprimento de sua função

  • Por Jovem Pan
  • 14/05/2018 10h48 - Atualizado em 14/05/2018 10h50
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Gilberto Marques/Divulgação Se a homenagem do governador de São Paulo foi ou não demagoga, feita em ano eleitoral e no Dia das Mães, não tem importância. Ela mereceu a honraria, diz Andreazza

Não conheço quem goste de ver uma pessoa ser baleada e não conheço quem fique feliz com a morte alheia. Tanto quanto não compreendo quem problematize o fato de um indivíduo reagir ao ataque de outro, diz Carlos Andreazza em seu comentário ao Jornal da Manhã.

Sim, o bandido morreu. Preferia que ele tivesse sobrevivido. Mas, atenção, não estava ele armado apontando contra adultos e crianças, colocando-se o próprio em posição de risco?

Que espécie de cabeça doente inverte a realidade a ponto de criminalizar a ação da policial, antes e sobretudo uma mãe, que reagiu e interrompeu a investida do criminoso, sem quaisquer outras vítimas? Que cabeça doente acha que aquela mulher cometeu um crime?

Se a homenagem do governador de São Paulo foi ou não demagoga, feita em ano eleitoral e no Dia das Mães, não tem importância. Ela mereceu a honraria.

Ainda que à paisana, era uma policial no pleno e perfeito cumprimento de sua função pública. Não a de matar bandidos, efeito colateral, mas a de proteger a sociedade contra bandidos.

Veja o ataque:

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