Denise Campos de Toledo: Estrutura macroeconômica do Brasil pode prejudicar empresas no acordo Mercosul-UE

  • Por Jovem Pan
  • 12/07/2019 09h15 - Atualizado em 12/07/2019 10h33
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Pixabay Bandeira da União Europeia em um lastro. Ao fundo, céu nublado A previsão é do presidente da Câmara Brasil-Espanha, José Gasset Loring, que não vê dificuldades na aprovação pelo parlamento europeu.

O acordo entre União Europeia e Mercosul pode ser ratificado em dois anos. A previsão é do presidente da Câmara de Comércio Brasil-Espanha, José Gasset Loring, que não vê dificuldades na aprovação pelo parlamento europeu.

“A gente tem essas divergências dos países, como entre a Espanha e a França, que podem prejudicar a aprovação do acordo como um todo. Mas, do ponto de vista do Brasil, não dá mais para perder tempo. A questão da competitividade, principalmente da indústria local, fora toda a estrutura macroeconômica do Brasil que penaliza empreendedores e empresas prejudicam. Tem que haver uma reformulação muito maior. Não dá para o produto brasileiro carregar nas costas toda a ineficiência que nós temos de serviços públicos, toda a carga tributária. Isso deixa o produto brasileiro mais caro e sem investimentos, mais defasado.”

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