Denise Campos de Toledo: Sem ajuste fiscal não há crescimento econômico robusto
Com a articulação política ainda engatinhando, principais setores da economia brasileira ampliam o lobby em prol da reforma da Previdência. Entidades do agronegócio, da indústria e do comércio se mobilizam e buscam apoio de parlamentares, diretamente nos Estados de origem deles.
O Governo decidiu ainda reajustar o salário-mínimo apenas pela inflação, sem nenhum ganho real para os trabalhadores. Desta forma, a equipe econômica estima ter uma redução de gastos de até R$ 7,6 bilhões no ano que vem.
“Essa é a grande preocupação. Sem ajuste fiscal consistente não há como contar em crescimento robusto. Tudo ainda é muito modesto, agora se conta com retomada mais vigorosa com a possibilidade de aprovação da reforma da Previdência”, diz Denise Campos de Toledo.
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