Eduardo: Enquanto Alckmin não encontrar um nicho, sua candidatura dificilmente vai decolar
Marina Silva, da Rede, diz que o STF não deve legislar sobre o aborto, e que a população precisa ser ouvida sobre o tema.
Ciro Gomes, do PDT, falou em criminalizar o caixa 2 e defendeu tirar policiais de funções burocráticas para ampliar o efetivo nas ruas.
Candidato do Podemos, Alvaro Dias disse que pretende tornar a Lava Jato uma política de estado, como referência para todo o combate à corrupção.
No Nordeste, Geraldo Alckmin, do PSDB, prometeu ampliar obras para levar água ao sertão.
Henrique Meirelles, do MDB, defendeu pessoas competentes na administração e ressaltou que um presidente messiânico não vai resolver os problemas do Brasil.
Já o economista Marcio Pochmann, responsável pela campanha do PT, afirmou nesta quinta que a previdência não precisa de uma reforma geral, apenas de mudanças pontuais.
Jair Bolsonaro continuou peregrinação pelo interior paulista e falou que vai acabar com dinheiro para ONGs de direitos humanos.
O presidenciável do PSOL, Guilherme Boulos, defendeu mais uma vez a criação de imposto sobre as grandes fortunas e falou em gerar seis milhões de empregos em apenas dois anos.
“Eles estão focando em nichos e essa me parece a estratégia correta. Mas o Alckmin parece não entender isso. Marina está no eleitorado feminino, Ciro nos devedores, Bolsonaro no mais extremo e Alckmin quer agradar todo mundo. Enquanto Alckmin não encontrar um nicho, sua candidatura dificilmente vai decolar”, diz Eduardo Moreira.
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