Felipe Moura Brasil: Maior risco de retrocesso no Brasil continua sendo eventual soltura de Lula

  • Por Felipe Moura Brasil/Jovem Pan
  • 13/11/2018 09h00
EFE O maior risco de retrocesso no Brasil, apesar das provas volumosas em vários processos, continua sendo uma eventual soltura de um ex-presidente criminoso

A cúpula do PT orientou Fernando Haddad a viajar por todos os estados do país para fortalecer o partido para as eleições municipais de 2020, disseminando o discurso de defesa dos direitos humanos e contra retrocessos.

Em primeiro lugar, a cúpula do PT é o presidiário Lula. O resto é subalterno.

Em segundo lugar, Haddad, que perdeu no primeiro turno a eleição municipal em São Paulo em 2012 para João Doria e em segundo turno a eleição presidencial de 2018 para Jair Bolsonaro, só fortalece o bonde dos derrotados.

Em terceiro lugar, a defesa dos direitos humanos é apenas uma tentativa antecipada do PT de reivindicar o crédito pelas atrocidades que Bolsonaro não vier a cometer, ou seja: os direitos humanos não estão ameaçados pelo presidente eleito, mas os petistas querem ser louvados caso Bolsonaro não faça tudo que eles dizem que Bolsonaro fará.

O futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, no Fantástico, aliás, defendeu o presidente eleito daqueles que o acusam de perseguir minorias, por exemplo.

“Acompanhei a campanha eleitoral e nunca vi uma proposta de cunho discriminatório. Eu não imagino de qualquer forma que essas minorias estejam ameaçadas. Nada vai mudar. E acho que o governo tem que ter uma postura rigorosa contra crimes em geral, mas também a crimes de ódio.”

Moro diz agora o que apontei durante toda a corrida eleitoral.

Ele também trabalha com fatos, não com as fantasias do cinismo petista, de setores histéricos da imprensa e dos demais militantes.

O maior risco de retrocesso no Brasil, apesar das provas volumosas em vários processos, continua sendo uma eventual soltura de um ex-presidente criminoso, que ainda incentiva da cadeia seus subordinados a confundirem a cabeça do povo.

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