Não há dinheiro que dê para os gastos públicos no País: a casa caiu e a firma quebrou
Falência múltipla dos órgãos. Me refiro a artigo que Gil Castello Branco publicou no jornal O Globo sobre as contas públicas no Brasil.
“Neste ano, a previsão de déficit primário (excluídas as despesas com juros) do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) é de R$ 139 bilhões. A título de comparação, o orçamento global do Ministério da Saúde para este ano é de R$ 125 bilhões. Ou seja, o rombo fiscal é maior do que todas as ações da União em Saúde, incluindo o que é transferido para os fundos estaduais e municipais! E, pasmem, é grande a possibilidade de essa tenebrosa meta não ser cumprida”, diz trecho do artigo.
Para piorar a situação, o presidente Michel Temer, depois de assumir, deu festival de aumentos aos servidores públicos. Os gastos previdenciários também tiveram expansão real acima da inflação, enquanto isso, a arrecadação de receita dos impostos só faz cair.
Os gastos com partidos políticos nos fundos partidários, bem como com auxílios pagos a servidores também são altos.
Assim não tem dinheiro que dê, a casa caiu e a firma quebrou.
Assista ao comentário completo de Marcelo Madureira:
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