A reforma política não existiu, foi feito um remendão
Senado aprova o fim das coligações em 2020 e impõe cláusula de barreira a partir do ano que vem.
Com as novas regras, o acesso das legendas ao Fundo Partidário e ao tempo gratuito de rádio e TV dependerá do resultado nas urnas.
Já a Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira (04) o projeto do Senado que cria o fundo eleitoral com dinheiro público.
Ambos os projetos precisam ser finalizados até sexta-feira (06) para que possam valer nas eleições do ano que vem.
“A eleição é 07 de outubro do ano que vem, qualquer mudança deve ser feita até um ano antes. Eles aprovam tudo rapidamente e até de madrugada eles votam. A grande questão é que isso não é reforma eleitoral, é remendo. Eles aprovaram duas coisas: a cláusula de desempenho e o fim das coligações”, diz Marco Antonio Villa.
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