Rio de Janeiro continua sua sina, sua tragédia, até quando?

  • Por Jovem Pan
  • 07/07/2017 10h12
Rio de Janeiro - Polícias Civil e Militar apresentam presos da operação "Paz Armada", que tentou cumprir 58 mandados de prisão na favela da Rocinha. Desde setembro de 2012 a comunidade tem uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Fernando Frazão/Agência Brasil “Isso é um retrato de todo santo dia do Rio de Janeiro. As maiores barbáries ocorrem no Rio”, diz Marco Antonio Villa

Um jornal do Rio de Janeiro, em sua edição nesta sexta-feira (07), traz notícias nada animadoras sobre a segurança no Estado. Desde fechamentos de trilhas por conta de risco de assaltos, frota da Polícia Militar parada por problemas com manutenção até mortes por balada perdida.

“Isso é um retrato de todo santo dia do Rio de Janeiro. As maiores barbáries ocorrem no Rio”, diz Marco Antonio Villa.

Mas não é apenas na segurança pública que o Estado sofre, mas também nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Villa então sugere uma intervenção federal, mas explica que isso ainda não ocorreu, porque, para tal, há a suspensão da tramitação de PECs.

“E o Governo Federal não tem pulso para estabelecer a ética e a moral republicana em um Estado. O Rio de Janeiro continua sua sina, sua tragédia, até quando?”, questiona.

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