Único país do mundo onde a impunidade impera é aqui
Juízes e promotores reúnem mais de cinco mil assinaturas e pedem ao STF a manutenção da possibilidade de prisão do réu condenado em segunda instância.
Entre os signatários estão o procurador da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, e o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot.
Advogados também apresentam abaixo assinado e pedem ao Supremo os julgamentos de ações que pedem a revisão da prisão após segunda instância.
O documento, assinado por 3,6 mil profissionais, requer que a Corte só permita prisões após esgotados os recursos em todas as instâncias da Justiça.
“Entre 193 países, em 192 a prisão é primeira ou segunda instância. Único país do mundo onde a impunidade impera é aqui. Isso tem de terminar. O povo brasileiro exige o fim dessa excrescência que protege criminosos”, diz Marco Antonio Villa.
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