Investidores acreditam que o ano do Brasil já acabou
Em Chicago, na Conferência Internacional sobre Projetos de Infraestrutura na América Latina, existem duas dúvidas principais sobre o Brasil. A primeira é se privatização ou concessão no setor de infraestrutura será uma realidade em 2019?
Investidores entendem que a retórica nacionalista de Bolsonaro ou Ciro Gomes tem mais a ver com discurso eleitoral do que com política público-privada. Eles entendem que a ideologia estará mais presente na corrida ao planalto que na economia.
A segunda dúvida é por que países do Mercosul, liderados pelo Brasil, não apresentam projetos conjunto aos investidores?
Eles utilizam o exemplo da Ferrovia Bioceânica, que ligaria o Atlântico ao Pacífico, facilitando o escoamento de produtos agrícolas e minerais.
O que parece ser seguro é que, no caso do Brasil, em 18 de maio de 2018 o ano já acabou.
Para fins de privatização, concessão ou novos grandes projetos, o tempo está congelado até o início do próximo mandato presidencial
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