Obras em casa de George Clooney na Inglaterra irritam vizinhos

  • Por Agencia EFE
  • 28/09/2015 21h23

Londres, 28 set (EFE).- Os moradores de Sonning, no sul da Inglaterra, estão irritados com as obras na casa que o ator George Clooney e de sua mulher, Amal, compraram na cidade, e afirmaram que o barulho está arruinando a tranquilidade do lugar.

Segundo o jornal “Daily Telegraph”, o casal encomendou a construção de uma nova piscina, uma banheira de hidromassagem, quadra de tênis e um cinema privado para 12 pessoas.

Os moradores não esconderam o mal-estar pelo tempo de duração das obras, e afirmaram que os andaimes são antiestéticos, os caminhões que levam o material arruinam a tranquilidade e os pedreiros fazem barulho demais.

Os moradores, acrescentouo jornal, já tinham apresentado uma queixa à prefeitura do distrito de Oxfordshire, onde fica Sonning, pelos planos de colocar várias câmaras de circuito fechado de segurança, o que, na opinião deles invade sua intimidade.

“Acredito que o trabalho de construção é ruim e estou começando a ficar louca”, disse uma vizinha, que preferiu não se identificar, ao jornal.

Outro morador afirmou que a paz na cidade, por onde passa o rio Tâmisa, está “totalmente destroçada” pelas obras. “Os trabalhadores estão sempre gritando quando as pessoas tentam desfrutar de uma caminhada ao longo do rio”, acrescentou.

Clooney e Amal, que se casaram há um ano na cidade italiana de Veneza, compraram a casa, avaliada em 13 milhões de euros (R$ 58 milhões), depois do casamento.

A mansão, do século XVII, conhecida como Aberlash House, já possui um ginásio, uma biblioteca, um estúdio, uma adega e uma casinha para guardar botes.

George e Amal Clooney, de 54 e 37 anos, respectivamente, estão instalando a nova piscina, de 18 metros de comprimento, uma pérgula e uma sauna no lugar onde fica a casinha.

A britânica Amal Clooney é uma destacada advogada especializada em direitos humanos e também é conhecida por ter assessorado o governo grego em sua reivindicação pelos frisos do Partenon, em poder do Museu Britânico, em Londres. EFE

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