Pivô de escândalo com Hollande, Julie Gayet denuncia assédio de “paparazzi”
Paris, 14 fev (EFE).- A procuradoria de Paris abriu uma investigação sobre o suposto assédio dos “paparazzi” à atriz Julie Gayet, pivô de um escândalo que envolveu o presidente francês François Hollande e sua ex-companheira Valérie Trierweiler, que apresentou a denúncia por “arriscar a vida de um terceiro”.
A procuradoria confirmou à Agência Efe a informação divulgada anteriormente pelo jornal “Le Monde”, e informou que a investigação está a cargo do Brigada de Repressão da Delinquência contra as Pessoas.
A atriz, de 41 anos, denunciou o “ataque à vida privada” depois de a revista de celebridades “Closer” publicasse em 17 de janeiro várias fotos suas conduzindo um carro. Essas imagens chegaram às bancas uma semana depois de a mesma revista publicar fotos da atriz com Hollande.
Nessa famosa reportagem, “Closer” publicou várias fotos de Gayet entrando em um edifício em que logo depois Hollande, de moto e capacete, entrou.
O presidente não denunciou pessoalmente a revista, mas mostrou em várias ocasiões sua rejeição frontal ao tratamento que a imprensa dá a assuntos da vida privada.
Hollande fez saber, oficialmente, que seu relacionamento com Valérie Trierweiler, pouco depois da divulgação do suposto romance entre o político socialista e a atriz. EFE
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