Procuradoria de Miami divulga vídeos de Justin Bieber sem imagens privadas
Miami (EUA), 26 fev (EFE).- A Procuradoria de Miami divulgou nesta quarta-feira nove vídeos da detenção de Justin Bieber, exceto cinco segmentos considerados de caráter íntimo, que serão divulgados somente se um juiz autorizar no dia 4 de março.
Uma das imagens reveladas mostra o cantor canadense cambaleando enquanto caminha ao longo de uma linha branca, minutos após ser detido, informaram vários meios de comunicação locais que solicitaram os vídeos, a um custo de US$ 135 cada um.
O escritório de cortes do condado de Miami Dade informou hoje à Agência Efe que ainda está pendente a audiência onde um juiz que decidirá se divulga o conteúdo completo dos vídeos.
Os procuradores divulgaram as imagens um dia depois de a defesa de Bieber aprovar sua publicação.
A divulgação dos vídeos do artista de 19 anos, gravadas por câmeras de segurança durante sua detenção, aconteceu devido à solicitação apresentada pelos meios de comunicação, amparada pelas leis do estado da Flórida.
Segundo uma audiência preliminar, nas dez horas de gravação há fragmentos nos quais é possível ver o cantor submetendo-se a um exame de urina.
A oposição inicial dos advogados de Bieber à divulgação dessas imagens aconteceu pouco depois que a polícia de Miami Beach divulgou um vídeo gravado por uma câmera de segurança da delegacia na qual se vê um agente fichando o cantor, lhe ordenando que tire os sapatos, a jaqueta e se apoie em uma mesa com as pernas abertas.
Bieber deverá comparecer em um tribunal de Miami, em uma data ainda indefinida, em um julgamento por dirigir sob a influência de substâncias tóxicas, em velocidade excessiva e por resistência à autoridade sem violência.
No último dia 29 de janeiro o artista canadense se declarou “inocente ” das acusações que enfrenta em um tribunal de Miami.
O cantor foi detido na madrugada de 23 de janeiro, entre outras razões, por uma suposta competição em uma corrida ilegal de carros por uma área residencial da cidade, segundo o relatório policial. EFE
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