RETROSPECTIVA 2014

  • Por Agencia EFE
  • 11/12/2014 16h51

A Agência Efe está transmitindo uma série especial de matérias com os principais acontecimentos de 2014, e que hoje (11) terá os seguintes conteúdos:.

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AFEGANISTÃO – Cabul/Nova Délhi – A primeira mudança pacífica de governo na história recente do Afeganistão abriu em 2014 um novo cenário no conturbado país asiático, onde a Otan manterá sua presença, embora tenha concluído a missão comandada pelas Nações Unidas. Por Baber Khan e Luis Ángel Reglero.

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EQUADOR – Quito – A Corte Constitucional e o parlamento do Equador abriram o caminho para uma reforma da Carta Magna que permitiria a reeleição de Rafael Correa em 2017, uma possibilidade que suscita a rejeição da oposição, apesar de o presidente ainda não ter revelado se tentará se manter no cargo.

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IÊMEN – Sana – O avanço militar obtido pelo movimento xiita dos houthis durante este ano em zonas do centro e do norte do Iêmen ameaça mergulhar o país em um conflito sectário entre xiitas e sunitas, e desta forma deteriorar ainda mais a já precária situação política local. Por Khaled Abdullah.

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ISRAEL PALESTINA – Jerusalém/Gaza – Mais um fracasso do diálogo de paz, a dura ofensiva bélica israelense em Gaza e a decisão dos palestinos de internacionalizar a disputa política e buscar o reconhecimento de seu Estado na ONU alteraram a dinâmica do conflito entre Israel e Palestina e abriram um novo horizonte na região. Por Javier Martín.

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LÍBIA – Trípoli – A Líbia viveu um ano de violência, desintegração institucional e ruptura do país em várias sentidos, mas o petróleo, única fonte de renda, voltou a ser extraído a níveis aceitáveis e a ser exportado.

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NICARÁGUA – Manágua – O projeto para construir um canal interoceânico na Nicarágua, que começará em 22 de dezembro, avançou com a delimitação da rota e a elaboração de um censo sobre as propriedades afetadas, em meio a protestos por seu impacto ambiental e pelas dúvidas de viabilidade econômica. Por Luis Felipe Palacios.

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– E ainda: os principais acontecimentos de março. EFE

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