RETROSPECTIVA 2014

  • Por Agencia EFE
  • 16/12/2014 16h08
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A Agência Efe está transmitindo uma série especial de matérias com os principais acontecimentos de 2014, e que hoje (16) terá os seguintes conteúdos:.

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MÉXICO – Cidade do México – O México encerra 2014 imerso em uma profunda crise pelo desaparecimento de 43 estudantes, um caso que devastou a imagem positiva que Enrique Peña Nieto tentava projetar ao mundo com a aprovação de uma onda de reformas estruturais. Por Paola Martínez Castro.

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NIGÉRIA – Lagos – A lista de atrocidades que o grupo terrorista Boko Haram promove há anos na Nigéria, como atentados e decapitações, chegou em 2014 a uma trágica marca para popularizar sua campanha de terror: o sequestro de mais de 200 meninas em uma escola em Chibok. Por Dot Adeyemi.

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UE POLÍTICA – Bruxelas – A União Europeia (UE) viveu em 2014 um fortalecimento dos movimentos populistas de extrema direita e do euroceticismo, e por outro lado o crescimento de legendas de esquerda como o Podemos e o Syriza, que tentam acabar com a hegemonia dos grandes partidos tradicionais. Por Lara Malvesí.

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URUGUAI – Montevidéu – Os anos do governo de José Mujica (2010-2015), conhecido mundialmente por seu estilo de vida simples, chegam ao fim com a eleição do cauteloso e reservado Tabaré Vázquez, que será presidente do Uruguai pela segunda vez a partir de março do próximo ano. Por Rodrigo García.

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HUNGRIA – Budapeste – O primeiro-ministro da Hungria, o conservador nacionalista Victor Orbán, ganhou três eleições em 2014 e se consolidou no poder, mas presenciou o surgimento de um novo movimento de oposição ao tentar introduzir um imposto sobre o uso da internet. Por Marcelo Nagy.

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CAMBOJA – Bangcoc – O tribunal internacional do Camboja condenou neste ano à prisão perpétua dois ex-líderes do Khmer Vermelho por crimes contra a humanidade, na primeira sentença contra a cúpula de um regime que deixou 1,7 milhão de mortos há mais de três décadas. Por Jordi Calvet.

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BURKINA FASSO – Ouagadogou – Após três dias de grandes manifestações, o povo de Burkina Fasso conseguiu o que muitos consideravam impensável: derrubar uma tirania de quase 30 anos liderada por Blaise Compaoré e implantar uma transição que permitirá a realização de eleições em novembro de 2015. Por Brahima Ouedraogo.

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– E ainda: os principais acontecimentos de junho. EFE

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