Rodrigo Constantino: Manto ideológico não serve mais para proteger terrorista
Meu primeiro comentário aqui na Jovem Pan foi sobre Cesare Battisti, esse fujão terrorista. Alguns mais otimistas têm falado em “nova era” com a chegada de Bolsonaro ao poder. Não vou tão longe, mas certamente ela representa uma guinada saudável para endireitar muita coisa sinistra de antes. E Battisti se tornou um símbolo do que estava errado: os marginais “companheiros” eram blindados contra a lei porque cometeram seus crimes em nome da ideologia socialista. Agora são novos tempos no sentido de que a lei tem que valer para todos, e o manto ideológico não serve mais para proteger terrorista e assassino.
Parte da mídia insiste em chamar Battisti de “ex-ativista” ou “ex-militante”. São os jornalistas que não entenderam as mudanças, ou resistem a elas inutilmente e ao custo da acelerada perda de credibilidade dos veículos de comunicação em que trabalham. Battisti é um bandido responsável por ao menos quatro mortes. Ter feito isso em nome do comunismo não é atenuante; talvez seja o contrário: um agravante!
Alexandre Garcia, um jornalista sério entre tantos militantes disfarçados, resumiu bem: ”Matou quatro e deixou paraplégico um menino, em nome do Proletários Armados pelo Comunismo. Protegido pelo governo Lula, era festejado e chamado de “ativista” no Brasil, onde ingressou com passaporte falso. Agora o italiano Cesare Battisti foi preso na Bolívia. Novos tempos”.
Guilherme Fiuza, outro jornalista sério, comentou: “O spa de Battisti foi extinto com um peteleco na malandragem petista do STF. Tem muito tabu no Brasil pronto pra cair com a força de um peteleco”.
O presidente Bolsonaro comemorou: “Parabéns aos responsáveis pela captura do terrorista Cesare Battisti! Finalmente a justiça será feita ao assassino italiano e companheiro de ideais de um dos governos mais corruptos que já existiram no mundo (PT).” Pode não ser uma “nova era”, mas sem dúvida vivemos novos e melhores tempos, com maior clareza moral.
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