Rodrigo Constantino: PT grita, com ações e discursos, sua paixão pelo socialismo

  • Por Rodrigo Constantino/Jovem Pan
  • 11/01/2019 07h40
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EFE Gleisi citou sete razões para prestigiar a posse do ditador venezuelano

Em nota, Gleisi citou sete razões para prestigiar a posse do ditador venezuelano. A primeira é “para mostrar que a posição agressiva do governo Bolsonaro contra a Venezuela tem forte oposição no Brasil e contraria nossa tradição diplomática”. A petista também diz ser inaceitável virar as costas ou tentar tirar proveito político de uma nação em dificuldades, e que o PT defende o “princípio inalienável da autodeterminação dos povos”.

Ah! A “autodeterminação dos povos”, expressão linda tirada da cartola só quando é para defender tiranias abjetas, uma vez que se meter em assuntos internos em democracias sólidas, como a esquerda tenta fazer o tempo todo nos casos americano ou israelense, isso tudo bem, está liberado!

Maduro assume o poder sob o protesto de todos aqueles que prestam. Nosso chanceler assinou junto ao Grupo de Lima uma carta se recusando a aceitar o governo, e defendendo sanções comerciais. O Brasil, com Bolsonaro, se aproxima da Aliança do Pacífico, dos países mais livres e democráticos do continente. Se estivesse sob o comando do PT, sabemos que daria apoio irrestrito ao regime tirânico de Maduro, e passaríamos vergonha mundial.

O PT está sendo apenas coerente. Nesse sentido, mais transparente do que ala do PSOL e certos “jornalistas”, que fingem criticar Maduro enquanto defende o mesmo socialismo que levou a Venezuela ao caos. O PT, assim como o PSOL, defende ditaduras socialistas, e sempre as defendeu (vide Cuba). Quem não é coerente é a casta de “jornalistas” que nega o flerte que o país teve com o socialismo durante a era petista, que nega, na maior cara de pau, que Lula seja um socialista. Essa turma é mesmo ridícula.

Como o presidente Trump já disse, a Venezuela não é o socialismo que deu errado, mas o socialismo que deu certo! Isso é o socialismo: miséria, inflação, autoritarismo, perseguição, ditadura. Foi assim em todos os casos históricos, pois é o resultado inexorável dos meios pregados pela patota vermelha.

O PT grita, com ações e também com discursos, sua paixão pelo socialismo, mas os “formadores de opinião” se negam a crer. Ou melhor, fingem que nada disso existe, para enganar os trouxas dos leitores desatentos. Felizmente, em quantidade cada vez menor, graças às redes sociais e ao que restou de imprensa independente e séria.

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