Gilmar Mendes quer rever poder de investigação do MP

  • Por Vera Magalhães/Jovem Pan
  • 16/08/2017 08h33 - Atualizado em 16/08/2017 09h13
BRA101. BRASILIA (BRASIL), 08/06/2017 - Fotografía con múltiples exposiciones del presidente del Tribunal Superior Electoral, Gilmar Mendes, quien participa hoy, jueves 8 de junio de 2017, en el tercer día del juicio por supuesta corrupción en la campaña presidencial que compartieron en 2014 la destituida Dilma Rousseff y el actual mandatario Michel Temer, en el Tribunal Superior Electoral, en Brasilia (Brasil). Esta tercera sesión lleva al proceso a su fase decisiva, pues servirá para terminar de resolver cuestiones preliminares formuladas por las defensas y dará paso al voto de los siete magistrados, que configurará la sentencia. EFE/Joédson Alves EFE/Joédson Alves Mendes tem alegado que há mais de mil Procedimentos Investigatórios Criminais (PICs) abertos pela Procuradoria-Geral da República de forma autônoma

Ministro quer rever também poder de investigação do Ministério Público.

Responsável pela mudança de placar no entendimento sobre o momento do início de cumprimento da pena de prisão, o ministro Gilmar Mendes pode, ainda, provocar a rediscussão, pela Corte, dos limites de poder de investigação do Ministério Público Federal. Mendes tem alegado que há mais de mil Procedimentos Investigatórios Criminais (PICs) abertos pela Procuradoria-Geral da República de forma autônoma e vê no expediente um caso de abuso de autoridade por parte do MPF. Este é mais um caso em que, para que a discussão seja aberta pelo Supremo Tribunal Federal, alguém tem de levar o assunto ao plenário.

Outro lado

MPF nega uso indiscriminado de procedimento investigatório.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá vir a público para rebater o uso indiscriminado de PICs pela Procuradoria-Geral da República em seu mandato. Segundo o Ministério Público Federal, o total de todas as representações é de pouco mais de 400.

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