Linha de defesa de Temer falará em operação controlada sem autorização judicial
Agência BrasilO fato seria, segundo a defesa, suficiente para anular os atos decorrentes da gravação
A defesa do presidente Michel Temer vai se concentrar em questionar, perante o Supremo Tribunal Federal, o fato de que a gravação feita por Joesley Batista na conversa com o peemedebista em 07 de março foi feita sob a orientação de um procurador da República, mas sem a autorização da Corte.
A linha de argumentação será de que o presidente foi alvo de uma “operação controlada” sem autorização judicial. O fato seria, segundo a defesa, suficiente para anular os atos decorrentes da gravação, inclusive a denúncia contra Temer apresentada por Rodrigo Janot.
A defesa do presidente pode contar com um Supremo que está irritado com o conteúdo das gravações e as menções aos ministros da Corte.
Confira o comentário completo de Vera Magalhães:
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