Para Eduardo Sanovicz, reforma tributária vai favorecer as empresas aéreas brasileiras

Presidente da Abear afirma que investir nas reformas vai fazer com que as companhias nacionais ofereçam preços competitivos com os das empresas europeias e norte-americanas

  • Por Jovem Pan
  • 18/02/2021 12h53
Reprodução/Jovem Pan Eduardo Sanovicz ressalta que o Brasil tem um terço do seu custo de bilhete aéreo em combustível, enquanto o custo americano é de 22%

Jovem Pan está sempre atenta aos desafios e às necessidades do Brasil. Nos posicionamos em momentos decisivos e por isso, novamente, nos colocamos em defesa das reformas e dos projetos fundamentais para o desenvolvimento do país. Para isso, convidamos empresários, lideranças e autoridades para agir, juntos, em prol do futuro da nação. O Brasil não pode mais esperar. “A aviação é uma atividade global, compete internacionalmente. Qualquer consumidor, quando resolve que vai voar daqui do Brasil para a Europa, para os Estados Unidos, ele consulta as possibilidades nas empresas brasileiras e nas empresas estrangeiras. Por isso, é vital que o ambiente de negócios, o ambiente regulatório, o ambiente tributário brasileiro, no caso da aviação, sejam alinhados, semelhantes ao ambiente internacional. Principalmente em termos de custos e de regras que acabam gerando as consequências no nosso cotidiano de trabalho. Para que nós possamos oferecer ao nosso consumidor o que se oferece ao consumidor na Europa e nos Estados Unidos. O Brasil, por exemplo, tem um terço do seu custo de bilhete aéreo em combustível, enquanto o custo americano é de 22% e o europeu é 24%. Assim como regras regulatórias extremamente variadas e diversas, principalmente as judiciais, que acabam fazendo com que a gente não possa oferecer aqui ao nosso consumidor o que se oferece no exterior. É fundamental, portanto, investirmos nas reformas que podem resolver esses gargalos e problemas, porque isso vai fazer com que a gente passe dos 100 milhões de passageiros/ano que tínhamos antes da crise para 200, 300 milhões num futuro próximo a preços cada vez mais competitivos”, analisa Eduardo Sanovicz, presidente da associação brasileira das empresas aéreas (Abear).

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