Horizon Forbidden West é a oportunidade para continuar a jornada de Aby

Neste jogo, Aloy precisa enfrentar não apenas os robôs selvagens, mas também tribos hostis

  • Por EdiCase
  • 31/03/2023 15h00
  • BlueSky
Qualidade visual é o que chama atenção neste novo jogo Qualidade visual é o que chama atenção neste novo jogo Imagem: Reprodução Digital | Playstation

Um ano depois de seu lançamento, o segundo Horizon entrou para o catálogo da PS Plus. Ele é continuação direta de Horizon Zero Dawn, e quem não tiver jogado o primeiro vai se perder um pouco nas primeiras partes da história, que até fazem um bom trabalho para passar o básico dos acontecimentos.

História do novo game

Neste jogo, você controla Aloy, que precisa impedir uma praga, desconhecida e que está infectando o solo, de acabar com a vida que foi reconstruída após o apocalipse de mil anos atrás. Aloy deve enfrentar não apenas os robôs selvagens, mas também tribos hostis que estão espalhadas rumo ao oeste dos antigos EUA.

Apesar da qualidade gráfica, players criticam falta de novidades na jogabilidade do game (Imagem: Reprodução Digital | Playstation)

O que mudou no jogo?

Assim como a história é continuação, o resto do jogo segue a mesma linha – tem mais cara de “Horizon 1.5” do que de “Horizon 2”. Quase todos os inimigos voltam com as mesmas características, o tipo de exploração, as conversas, o estilo de combate com arco e flecha e outras armas que misturam rústico com ficção… tudo faz qualquer um que jogou Zero Dawn se sentir em casa.

Essa semelhança toda não é ruim, porque Zero Dawn é um jogo excelente, mas Forbidden West acaba impressionando menos por repetir os mesmos truques e só colocar elementos realmente diferentes nas partes mais avançadas. Ele também tira parte do senso de exploração e recompensa ao marcar, no mapa, o lugar de tudo que é colecionável e dos bichos robóticos.

Gráficos com alto nível de qualidade

Forbidden West é, assim como seu antecessor, um jogo muito bonito no PS4. Porém, no PlayStation 5, ele é absurdo, um dos mais bonitos que existem por aí. Os gráficos simplesmente não são os mesmos, todas as texturas são de altíssima qualidade e com muito mais detalhes. Vale a pena jogar em 30fps e 4K, pois ainda não se vê jogos com esse nível de qualidade visual atualmente.

Por Douglas Martinez – Editora Europa

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