Saiba como começar a empreender com artesanato
Conheça a história do artesanato e veja por que vale a pena investir nesse trabalho manual
Quando se fala em artesanato, a primeira coisa que vem à mente é o trabalho feito com pequenos recursos e realizado em casa, sem máquinas industriais. A origem é exatamente essa. Os primeiros artesanatos foram feitos quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica e a tecer fibras animais e vegetais. O trabalho era realizado pelas famílias. No Brasil, os indígenas foram os primeiros artesãos, produziam cerâmica, cocares e tangas com penas e plumas e usavam pigmentos naturais para fazer pinturas.
Devido ao seu trabalho minucioso e artístico, a técnica ganhou visibilidade e atualmente se consolida como uma ótima oportunidade para empreendedores utilizarem o seu talento e criar um negócio. Por isso, Sandra Monice, artesã e artista plástica, explica o que você precisa saber para começar a praticar esse trabalho manual. Confira!
Tipos de artesanato
São diversos os tipos de artesanato, tantos que seria difícil especificar cada um. Alguns deles são: aplicação em puff, vagonite, scrapbook, sabonetes e pintura em tecido. “Se começarmos a listar aqui, podemos ter uma lista imensa e ainda faltará muito”, explica Sandra Monice.
Comece a praticar
Você também pode fazer artesanato, basta escolher o que mais lhe agrada e colocar a mão na massa, na agulha ou no pincel. O importante é escolher algo que lhe dê prazer. “Existem pessoas que não se dão bem com pintura. No entanto, conseguem criar verdadeiras esculturas com colagem de jornal!”, afirma a artesã e artista plástica.
Pesquise possibilidades
Segundo Sandra Monice, um bom começo é pesquisar em feiras de artesanato as possibilidades estéticas que mais agradam aos olhos e verificar se são compatíveis com os potenciais manuais. “Outra boa escolha são os muitos cursos que estão disponíveis no mercado”, recomenda.
Combine hobby e trabalho
Sandra Monice é formada em psicologia e usa o artesanato como hobby, mas mantém sites para comercializar os seus produtos. “Sempre fui muito curiosa e inquieta e sempre gostei de trabalhos manuais. Com o passar dos anos, também colaborou a minha formação em psicologia para valorizar ainda mais o artesanato e todas as expressões da criatividade humana, inclusive com usos terapêuticos”, finaliza a profissional.
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