“Meu noivo chama-se Magno Malta”, diz Jair Bolsonaro
“Meu noivo chama-se Magno Malta“, disse Bolsonaro. A afirmação foi feita em resposta à pergunta sobre se aceitaria ter um quadro como companheira de chapa a advogada Janaína Paschoal, que declarou apoio ao parlamentar na corrida presidencial.
Bolsonaro aproveitou a entrevista para retomar críticas ao PT, a movimentos de sem-terra, às restrições ao porte de armas, à urna eletrônica e às restrições à obtenção de licenças ambientais. Ao mencionar especificamente a dificuldade de obtenção de licenciamento ambiental para grandes projetos, o deputado disparou: “Em certas coisa você tem que beirar a da informalidade.”
Sobre como pretende lidar com Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) caso seja eleito, Bolsonaro prometeu coibir ao máximo as atividades do grupo. “Ações do MST têm que ser tipificadas como atos de terrorismo.”
Bolsonaro aproveitou para avisar que pretende participar de todos os debates na televisão. De acordo com ele, esta será, inclusive, uma maneira de compensar a falta de tempo que terá no horário eleitoral gratuito.
O parlamentar defendeu uma desburocratização do País, que não dependa se aumento de impostos. Questionado sobre a montagem da equipe de campanha e de um eventual governo, ele disse haver “muita gente boa” aderindo ao projeto liderado por ele.
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