Ansioso pelo novo “Star Wars”? Conselho Jedi elege 5 motivos para não perder filme
Após 10 anos
Star WarsNesta quinta-feira (17), chega ao fim uma espera de 10 longos anos para os apaixonados fãs de Star Wars. Estreia “O Despertar da Força”, sétimo episódio de uma das franquias de maior sucesso na história do cinema. A trama se passa trinta anos após os acontecimentos do “Episódio VI: O Retorno de Jedi”, lançado em 2005.
Apesar de ainda não haver sinopse oficial, já se sabe que os atores Daisy Ridley, John Boyega e Oscar Isaac interpretarão os novos protagonistas Rey, Finn e Poe, respectivamente. Harrison Ford, Carrie Fischer e Mark Hamill, consagrados nos papéis de Han Solo, Princesa Leia e Luke Skywalker também fazem parte da história.
Em meio a tanta expectativa sobre o épico, Marcelo Forchin, presidente do Conselho Jedi de São Paulo, grupo que reúne aficionados por Star Wars, conversou com a Jovem Pan sobre o que os fãs esperam do filme e elencou 5 motivos que tornam a nova sequência imperdível. Confira:
Qualidade da história
Forchin afirma que a pré-estreia em Los Angeles, ocorrida nesta segunda-feira (14), deixou boa impressão na mídia internacional. “Alguns reviews sem spoilers afirmaram que é uma trama épica, e não uma repetição dos filmes dos anos 70”, conta. “O J.J. Abrams [diretor do filme] é fã da trilogia clássica, não acredito que repetiria algo como o Jar Jar Binks, um personagem infantilizado que não agradou os fãs”, lembra.
Elenco
Para Forchin, os novos personagens e atores não desabonam a qualidade do filme. “Pelo pouco que deu pra ver até agora, eles agradam. São desconhecidos, mas passaram por vários testes, acho que não tem como serem ruins, e ainda tem a mão do diretor pra ajudar”.
Apesar de alguns fãs mais fanáticos torcerem o nariz para os novos protagonistas, “a idade dos atores clássicos não permite mais que façam cenas de ação”, pontua o presidente do Conselho Jedi de São Paulo. “Mas eles estão no filme, acho legal terem esse respeito e essa despedida”, continua.
Padrão Disney
Em 2012, a Walt Disney Company comprou a Lucasfilm Ltd., produtora responsável pelas trilogias anteriores de Star Wars, fundada por George Lucas. A nova fase que se inicia com “Star Wars: O Despertar da Força” é vista com bons olhos por Forchin: “se pensarmos em cultura e entretenimento, eles estão sempre à frente. Além disso, as campanhas mundiais que promoveram do filme, ao mesmo tempo no mundo todo, demonstraram que eles sabiam exatamente o que estavam fazendo”, diz.
J. J. Abrams
“Sou fã das produções dele, faz parte de uma nova geração de contadores de histórias, assim como Peter Jackson e Iñárritu. Eles são como George Lucas, Coppola e Spielberg lá atrás. E, acima de tudo, ele próprio é um grande fã de Star Wars”, afirma Forchin.
J. J. Abrams tem no currículo séries de televisão como “Alias”, “Lost”, “Fringe”, “Undercovers” e “Alcatraz”. Nas telonas, dirigiu “Missão Impossível III”, “Star Trek”, “Super 8” e “Star Trek – Além da Escuridão”.
Episódio independente
A essa altura, quem não viu os filmes anteriores fica com a sensação de que será impossível entender “Star Wars: O Despertar da Força”. Gravada entre 1977 e 1983, a trilogia original corresponde aos episódios IV, V e VI, “Uma Nova Esperança”, “O Império Contra-Ataca” e “O Retorno do Jedi”; já a trilogia lançada entre 1999 e 2005, narra os episódios “A Ameaça Fantasma”, “Ataque dos Clones” e “A Vingança dos Sith”, que seriam os três primeiros da obra de George Lucas.
Apesar da cronologia confusa, “se sabe que o sétimo episódio funciona muito bem, independente dos outros”, diz Forchin. Contudo, “é legal assistir os anteriores para saber como se chegou até ali”, completa.
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