Em processo de Kesha, juíza dá vitória a Dr. Luke e impede que caso seja reaberto

  • Por Jovem Pan
  • 06/04/2016 20h20

Dr. Luke ganha processo movido por Kesha

Divulgação Dr. Luke e Kesha

Após uma grande batalha judicial, a guerra entre Kesha e Dr. Luke finalmente parece ter chegado ao fim, mas não de forma favorável à cantora. A juíza da Suprema Corte de Nova York Shirley Kornreich deu ganho de causa a ele, que vinha sendo acusado por Kesha de abuso sexual e terrorismo psicológico. De acordo com o parecer final, faltaram provas para poder condenar Dr. Luke.

“Todo estupro não é um crime de ódio motivado pelo sexo”, escreveu a juíza, que ainda afirmou que os fatos apresentados à corte não são suficientes para confirmar que Dr. Luke abusava de Kesha e se aproveitava do fato de ela ser mulher.

Ainda de acordo com Shirley, os “insultos sobre seu valor como artista, aparência e peso são insuficientes, ultrajante e intolerável para constituir extrema conduta na sociedade civilizada”. Para a juíza, a acusação de estupro deve ser baseada em observações abusivas e ameaças feitas ao longo de um período de dez anos.

A única acusação de Kesha que poderia ser válida é a física sofrida em um voo em 2008, mas a juíza destacou que o caso já prescreveu. Como nada é ruim o suficiente que não possa piorar, ela ainda eliminou qualquer possibilidade de reivindicação futura e tira a possibilidade de uma nova reabertura no processo.

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