Escolas da Série A querem Cidade do Samba igual a do Grupo Especial

  • Por Agencia Brasil
  • 02/03/2014 12h42

<p><img alt="Abre-Alas banner" class="Image img__fid__3333 img__view_mode__node_gallery_file_display attr__format__node_gallery_file_display" height="150" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/node_gallery_display/public/abre-alas_banner.png?itok=wEMqAgLx" title="" typeof="Image" width="600" /></p> <p>As escolas do Grupo da Série A que compõem a Liga das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Lierj), também querem uma Cidade do Samba, como as agremiações do Grupo Especial têm. No local, as escolas que concorrem na elite do carnaval se organizam em galpões ou barracões, onde preparam fantasias e carros alegóricos protegidos da ação do tempo e com mais segurança.</p> <p>O presidente da Lierj, Déo Pessoa, disse que o assunto vem sendo discutido com a Prefeitura do Rio. "Não posso dizer que a quebra de carros, como aconteceu neste sábado com a Alegria da Zona Sul, seja por falta da Cidade do Samba, mas com certeza, esse tipo de problema ocorreria menos se tivéssemos um espaço para as escolas" , disse à <strong>Agência Brasil</strong>.</p> <p>Déo Pessoa disse que ainda não há previsão sobre quando e onde a Cidade do Samba para a Série A seria construída, mas, de acordo com ele, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, tem demonstrado interesse em definir um espaço próprio para a Série A.</p> <p>O segundo dia de desfile começou com atraso. O presidente revelou que houve um acerto com a prefeitura do Rio para as apresentações começarem mais tarde porque as escolas estavam reclamando de engarrafamentos na cidade que impediram os componentes e o público de chegarem na hora. "Foram dados 20 minutos de atraso de propósito para que a gente pudesse arrumar e começar com tranquilidade os desfiles", contou.</p> <p>Déo Pessoa lembrou que este é o segundo carnaval que a Lierj está a frente da organização dos desfiles. Segundo ele, o projeto ainda é recente, mas os planos são de fortalecer o grupo e poder oferecer um espetáculo semelhante ao Especial. "É um projeto a longo prazo para, em dois ou três anos, a gente fortalecer este grupo cada vez mais e chegar a um espetáculo tão grandioso quanto é do grupo Especial", completou.</p> <p> </p> <p><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.ebc.com.br//www.youtube.com/embed/Hm5wcLaAzDM" width="560"></iframe></p> <p><span class="field-label">Editor </span>Denise Griesinger</p>

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