Henrique Alves lamenta morte de Suassuna e diz que país fica órfão de um poeta
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), lamentou a morte do escritor Ariano Suassuna, ocorrida hoje (23) no Recife. Alves ressaltou a genialidade da obra e a grande falta que o escritor fará à cultura nacional. “O país e a cultura brasileira ficam órfãos de um poeta e um dramaturgo genial, que representou como poucos a cultura popular e o espírito nordestino”, diz nota do presidente da Câmara.
De acordo com Alves, Ariano Suassuna se tornou uma referência da genialidade e da sabedoria do povo nordestino com obras como A Pedra do Reino e Auto da Compadecida. “Ele soube traduzir os sentimentos e a vida do cidadão comum do sertão em poemas e obras dramatúrgicas que se tornaram ícones da produção literária brasileira”, diz outro trecho da nota do parlamentar.
Henrique Alves manifestou condolências à família de Ariano Suassuna e a todos os admiradores do poeta e escritor. Suassuna morreu em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, aos 87 anos.
Editor Juliana Andrade
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