25 anos da morte de Cazuza: relembre 5 músicas do cantor que fizeram "poesia"
Neste 7 de julho, faz 25 anos que Cazuza nos deixou. Mas sua música continua ecoando até nossos dias. Um dos maiores expoentes do rock brasileiro nos anos 1980, o cantor deixou um legado de mais de 100 músicas gravadas.
Nascido no Rio de Janeiro, começou a estudar Comunicação, mas desistiu após poucas semanas. Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado abertamente sua bissexualidade.
Passou pela banda Barão Vermelho antes de iniciar carreira solo, que desempenhou com tanta maestria. Até que a AIDS, manifestada em 1987, apagou o ídolo brasileiro. Vítima de sucessivas pneumonias e outras baixas, o músico viajou aos Estados Unidos para o tratamento contra o vírus HIV. Cazuza morreu em 1990, com 32 anos, por um choque séptico causado pela doença.
Relembre as músicas que fizeram deste ídolo um “exagerado” consciente.
Bete Balanço
Música do Barão vermelho, é marcada pelo balanço “funk”, elemento que os Rolling Stones – uma de suas bandas de maior inspiração – já fazia.
Exagerado
Faixa-título do primeiro álbum solo do cantor, conta a história de uma paixão exagerada, em que se é capaz de tudo para não deixá-la morrer.
Ideologia
Gravada após o tratamento de Cazuza nos Estados Unidos, eis o que o cantor disse sobre ela: “é meio amarga porque a gente achava que ia mudar o mundo mesmo e o Brasil está igual”.
O Tempo Não Para
Do quarto álbum solo de Cazuza, o astro está pessimista ao ver “o futuro repetir o passado”.
Burguesia
O cantor gravou seu quinto álbum já de cadeira de rodas e enfraquecido. Como dizia a faixa-título do álbum, “enquanto houver burguesia, não vai haver poesia”.
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