Katy Perry cita Kim Kardashian ao se defender de acusações de insensibilidade cultural
Katy Perry estampa a capa da edição de agosto da Rolling Stone dos Estados Unidos. Entre os tópicos abordados na entrevista, a cantora abriu o jogo sobre a relação com os fãs, as acusações que recebeu sobre insensibilidade cultural e a possibilidade de ser mãe mesmo sem precisar de um namorado ou marido.
“Eu não sou do tipo ‘louca’, ‘vou morrer pelos meus fãs’. Algumas pessoas são tão dramáticas sobre o fato e não percebem que são apenas ‘entertainer’”, afirmou a cantora sobre a distância artista-fã.
Fotografada por Peggy Sirota para a nova edição, Katy também falou sobre a preparação intensa e diária para sua turnê, “Prism”: “Todos os dias, desde o momento em que eu acordo, eu começo a me preparar para o show que acontece à noite.”
Sobre as acusações de insensibilidade cultural que sofreu por apresentar em sua turnê um número com mulheres fantasiadas de múmias com bumbum grande e por se vestir como uma geisha no American Music Awards, Perry se defendeu: “Sobre a história das múmias, eu me baseei nas faixas de recuperação e cicatrização após cirurgias plásticas. Olhe para Kim Kardashian ou a mulher de Ice-T, Coco, por exemplo. Elas não são afro-americanas. Na verdade são uma representação de parte de nossa cultura que espera para passar por cirurgias plásticas. E é por isso que eu acrescentei faixas, como em múmias.”
A cantora também abordou sobre o tema gravidez e disse que não precisa de um homem para ter um filho: “Eu quero ser mãe no tempo certo. E isso não vai acontecer nos próximos dois anos. E eu não preciso ter um homem para isso.” E mencionou seus amigos atores, o casal gay Neil Patrick Harris e David Burtka. “Neil e David têm gêmeos lindos. Estamos em 2014! Nós estamos vivendo no futuro. Eu não sou contra os homens. Eu amo homens. Mas há uma opção se eu não tiver alguém até lá.”
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