‘Consumo de música mudou’, diz Pabllo Vittar sobre novo álbum em duas partes
Com quatro faixas, primeira parte de ‘111’ será lançada às 21h desta quinta (31)
Prestes a completar 25 anos, Pabllo Vittar é pura emoção antes do lançamento de seu terceiro álbum de estúdio, “111”, nome que faz referência ao seu grande dia: a maranhense nasceu em 1º de novembro.
Dividido em duas partes, a primeira chega às plataformas digitais às 21h desta quinta-feira (31) com quatro faixas. Duas já são conhecidas do público, “Flash Pose“, com a britânica Charli XCX, e “Parabéns“, parceria com Psirico lançada no último dia 18.
As inéditas “Amor de Que” e a totalmente em espanhol “Ponte Perra” serão exclusivas na voz de Pabllo. “Sou formada em seis temporadas de ‘Rebelde’, foi assim que me preparei”, brincou durante a coletiva de imprensa do novo trabalho nesta quarta-feira (30), em São Paulo.
O lançamento antes estava marcado para o primeiro dia de novembro, mas a cantora decidiu adiantá-lo para o “Halloween da Pabllo”, festa que acontece na quinta em uma casa de eventos de São Paulo com transmissão ao vivo no site especial do evento.
“Esse álbum é uma grande playlist do meu aniversário. (…) Decidimos dividir em duas partes porque o consumo de música mudou muito de uns tempos para cá. Hoje em dia a gente lança um álbum com 10 músicas e daqui há duas semanas já estão pedindo um novo”, compartilhou.
Com sua carreira internacional em ascensão, Pabllo adiantou que seu novo álbum trará uma mistura de ritmos mundiais. A segunda parte, que chega em algum momento de 2020, tem a promessa de outras grandes parcerias, embora ela não revele nada antes da hora.
“Coloquei muitas referências de artistas e músicas que eu gosto. Viajei muito pra fora este ano, conheci tipos de música que não vêm pro Brasil.”
Pabllo se envolveu ativamente na produção de “111” e talvez tenha até descoberto uma nova vocação.
“Participei das composições, mas principalmente da produção musical, ficávamos lá dias e noites. Estou até pensando em fazer curso de produção musical e quem sabe produzir uma música minha. Meu produtor ia me matar”, descontraiu.
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