P!nk faz performance teatral e até celebra pedido de casamento no Rock in Rio
Com um show acrobático, P!nk se apresentou pela primeira vez no Brasil neste sábado (5)
Içada de um lado para o outro, como se declarou, P!nk avistou de cima o público do Palco Mundo ao fazer o último show da penúltima noite do Rock in Rio, neste sábado (6).
A cantora foi de “Get the Party Started” a “Beautiful Trauma” com acrobacias e girando com os bailarinos em um show com performances teatrais. Não era o momento de P!nk se concentrar para cantar.
A presença de sua voz desembarcou mais tarde nas músicas da artista que se apresentou pela primeira vez no Brasil. “Finalmente”, ela cumprimentou.
As histórias entre cada canção celebram a bailarina P!nk com “Just Like a Pill” e incendiar o palco é a prioridade. E não apenas na música. Outros elementos, de filminhos cômicos a vídeos sobre temas mundiais, ampliam a consciência do que P!nk deseja transmitir em um apresentação. Uma profetisa.
Depois da versão de “Smells Like Teen Spirit/ We Are The Champions”, ela se emocionou com os presentes entregues, incluindo uma jaqueta com o desenho da artista e seus filhos.
O público, ansioso por ouvir sua voz, não se satisfaz em “Try”, mas sai emocionado com a artista e sua dança de coração quebrado. É o que P!nk entrega quando chama sua banda para festejar “I Am Here”. “Eu não tenho as respostas, mas as perguntas estão claras.”
Como ela é uma artista abraçada pelo público LGTB, rolou pedido de casamento no show. Um rapaz pediu a mão do parceiro e recebeu os parabéns da cantora.
Nesta apresentação, a artista encerra o Beautiful Trauma World como a turnê feminina mais lucrativa da década. Segundo a Billboard, foram mais de 3 milhões de ingressos vendidos e cantora acumulou US$ 397 milhões (R$ 1,6 bilhão). Em 2008 e 2009, a turnê Stick & Tour da Madonna arrecadou US$ 408 milhões (R$ 1,9 bilhão) pelo mundo.
E ela voltou para o alto ao som de “So What”. Como uma mensageira que traz um milagre e agora precisa retornar. A artista caminhou no ar presa por cabos. Flutua. Agora é o público que vai para casa sem fôlego.
*Com Estadão Conteúdo
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