“As pessoas têm medo de falar que gostam de dinheiro”, diz Val Marchiori

  • Por Jovem Pan
  • 17/11/2015 14h06

Socialite esteve no Pânico nesta terça-feira (17)

Jovem Pan “As pessoas têm medo de falar que gostam de dinheiro”

Nascida no interior do Paraná, Val Marchiori já trabalhou com um pouco de tudo, de vendedora de cosméticos a modelo, até se tornar uma das milionárias mais conhecidas no Brasil.

“Quando conheci o Amauri Jr., em uma festa de aniversário lá em casa, ele me chamou para fazer um quadro do programa dele, fiquei por dois anos na RedeTv, aí fui convidada para fazer o ‘Mulheres Ricas’, na Band, e foi aquele boom”, contou a socialite em entrevista ao Pânico nesta terça-feira (17).

Conhecida por suas extravagâncias e o bordão “Hello”, ela lançará no fim deste mês o “Livro de Ouro da Val: 7 Passos Para a Riqueza e Prosperidade”, em que dá dicas .

“É de autoajuda, eu queria fazer algo diferente, contar um pouquinho para as pessoas sobre as adversidades que a gente tem para você construir e ter algo melhor na sua vida, para alcançar os seus sonhos. Tudo começa do querer, né? Depende de você fazer o seu destino e do que você está fazendo para isso acontecer”, considerou.

Por ser uma mulher muito bonita, a socialite contou já ter sofrido preconceito e garantiu não se importar com as críticas que costuma receber.

“Quando você entra para televisão fica sujeito a isso. Antes eu até via os e me incomodava, mas pensei ‘se estão falando, é porque devo estar incomodando’. Tenho uma família linda, só tenho que a agradecer a Deus por tudo, a pessoa que fala mal de mim, não me conhece, não sabe nada do meu trabalho, nada da minha vida. E eu continuo rica, magra e feliz”, disse, aos risos.

Consumista assumida, Val ama gastar e ostentar o dinheiro, que ela contou ter sido fruto de muito trabalho, por isso não se importa com quem questiona seu estilo de vida.

“Você tem que gostar de dinheiro, tem que usufruir. Acho que até tem que se precaver, mas você não pode ter culpa. Eu gosto de gastar com prazer. No Brasil a gente tem uma cultura em que é feio você falar o que tem. Não é feio porque o dinheiro é meu, eu faço o que eu quiser. Infelizmente, aqui as pessoas têm medo de falar que gostam de dinheiro”, completou.

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