Teia da Diversidade fortalece rede dos Pontos de Memória

  • Por Agencia Brasil
  • 24/05/2014 14h12
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Uma das iniciativas mais recentes que integram o programa Cultura Viva, os pontos de Memória, fortaleceu sua rede durante as atividades desenvolvidas na Teia da Diversidade em Natal com a participação de redes constituídas em torno de eixos temáticos de memória como LGBT, memória afrobrasileira e indígena. “Um dos momentos fundamentais que a gente encontra como resultado da participação dos pontos de Memória nessa Teia é exatamente a consolidação dessas redes que possibilitam o reforço do  exercício do direito à memória, que é o fundamento do programa”, considera Cinthia Oliveira, coordenadora de Museologia Social e Educação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

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Os pontos de memória foram criados em 2009, por iniciativa do Ibram, para estimular 12 iniciativas comunitárias que já trabalhavam com memória social a utilizar instrumentos de museologia social como registro e difusão para preservar a história dessas comunidades transmitidas geralmente de forma oral de geração em geração.

Wellington Pedro, integrante do ponto de memória museu do Taquaril do Belo Horizonte (MG), uma dessas iniciativas pioneiras do programa, considera que a formação de redes ajuda a diminuir a distância geográfica entre os pontos por meio do compartilhamento de experiências. “A gente conseguiu fazer muito intercâmbio, tanto proporcionado pelo programa em reuniões de construção e intercâmbio”.

As 12 iniciativas apoiadas inicialmente implementaram uma metodologia que agora está sendo divulgada para outros pontos constituídos por meio de editais do Ibram. Atualmente estão mapeados 200 pontos de memória em todo o país.

 

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