Harvey Weinstein disse que Jennifer Aniston ‘deveria ser morta’ após acusação de assédio
A própria equipe da atriz confirmou que a acusação de assédio sexual contra Harvey Weinstein era falsa
Documentos revelados pela Justiça americana nesta terça-feira (10) mostraram cerca de 1 mil páginas de material inédito sobre o ex-produtor de cinema Harvey Weinstein, condenado por crimes sexuais.
Um dos documentos obtido pela revista Variety mostra um e-mail que Weinstein enviou a um jornalista do tablóide The National Enquirer, em 2017, que queria um posicionamento dele sobre uma acusação de que o produtor teria assediado Jennifer Aniston. Na mensagem, ele diz que “Jennifer Aniston deveria ser morta”.
Hoje, a própria equipe da atriz confirmou que a acusação do The National Enquirer era falsa. “Jennifer não foi assediada ou abusada sexualmente por Harvey Weinstein”, garantiu um representante da artista à Variety.
Os documentos ainda revelam que Harvey Weinstein ficou desesperado e pediu ajuda para figurões de Hollywood quando o jornal The New York Times publicou as primeiras denúncias contra ele, em 2017. O ex-produtor chegou a entrar em contato com Jeff Bezos, dono da Amazon, e Michael Bloomberg.
Harvey Weinstein foi considerado culpado por dois crimes sexuais em julgamento em Nova York há algumas semanas. A sentença dele ainda não foi confirmada, mas o ex-produtor pode pegar até 25 anos de prisão.
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