Val Marchiori nega acusações de falsidade ideológica: “nada fiz de errado”
Uma das socialites mais famosas do país, Val Marchiori está sendo acusada pelo Ministério Público Federal de cometer falsidade ideológica em um empréstimo ilegal no Banco do Brasil, com o valor de R$2,8 milhões.
Em uma nota de esclarecimento publicada nesta quarta-feira (18) no seu blog pessoal, Val afirma sentir-se espantada com a acusação, já que nem ela e nem os advogados sabiam da existência da investigação: “espanta-me que a imprensa disponha dessa informação antes de mim e de meus advogados, uma vez que o procedimento por meio do qual fui investigada, e no qual cabalmente restou demonstrada minha inocência, tramitou em sigilo e ficou indisponível para consulta desde o oferecimento da denúncia”.
Segundo o colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, Val contou com a ajuda do irmão, Adelino Marchiori, e do gerente do Banco do Brasil Alexandre Canizella, para alterar o objeto social da Torke Empreendimentos, empresa que ela utilizou para conseguir o empréstimo, para, assim, se adequar à linha de crédito oferecida.
Ainda no comunicado, a empresária diz não ter feito nada de ilícito: “registro, porém, que nada fiz de errado. Todas as minhas atividades, bem como as da empresa Torke, foram e são absolutamente lícitas e regulares.”.
Com o restante dessa mesma linha de crédito (após a compra de caminhões para a empresa), Val teria comprado um Porsche Cayenne.
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